As fases do fenômeno mediúnico. Parte II
Fase de afinidade fluídica e espiritual – Antes da ocorrência do fenômeno, o médium é sondado psiquicamente para avaliação de sua capacidade vibratória. No caso em que a entidade passe a se comunicar com frequência, surge a afinidade espiritual, que depende da posição evolutiva do Espírito e do médium. Dependendo do tipo de atividade mediúnica, o médium, durante o sono, dias antes do trabalho mediúnico, é levado pelos mentores espirituais a tomar contato com o Espírito que ele deverá receber mediunicamente, para evitar choques inesperados durante a reunião, o que poderia ocasionar desequilíbrio vibratório momentâneo ou demorado, impedindo-o de alcançar os objetivos desejados. Esse fato ocorre com frequência com os médiuns que integram os grupos de desobsessão.
Em outras palavras o contato do médium com o mundo espiritual, o êxito dessa comunicação não depende unicamente do médium, mas, também do plano espiritual. Se o mesmo acha que o médium encontra-se devidamente preparado, se o mesmo encontra-se bem não apenas fisicamente, mas também espiritualmente e também se o pensamento, a psiquê do médium encontra-se alinhada, em comunhão com o espirito ali presente surgindo a partir daí a afinidade. Sem isso, se uma dessas etapas não estiver ali presente não existe comunicação. E dependendo do tipo de atividade mediúnica, o médium, durante o sono, dias antes do trabalho mediúnico, é levado pelos mentores espirituais a tomar contato com o Espírito que ele deverá receber mediunicamente, para evitar choques inesperados durante a reunião, o que poderia ocasionar desequilíbrio vibratório momentâneo ou demorado, impedindo-o de alcançar os objetivos desejados.
Lembrando que: o telefone não toca daqui para lá, mas, de lá para cá.
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