Resultados do passe – Há pessoas que têm uma capacidade maior de absorção e armazenamento das energias que emanam do fluido cósmico universal. Tal requisito as coloca em condições de transmitir o potencial de energias a outras criaturas que estejam eventualmente necessitando desse recurso. O fluxo energético se mantém à custa da projeção da vontade do passista, bem como das entidades desencarnadas que auxiliam na composição e direção dos fluidos, não existindo necessidade de incorporação mediúnica.  As forças fluídicas vitais a serem transmitidas dependerão do estado de saúde do médium e as espirituais do seu grau de desenvolvimento moral. É por isso que o médium passista deve estar em perfeito equilíbrio orgânico e espiritual.  Os resultados do passe, dependendo das condições do trabalho e do passista, podem então ser maléficos, nulos ou benéficos: a) maléficos – quando o médium passista esteja com estado de saúde precário, com o organismo intoxicado por excesso de alimentação ou vícios (como fumo, álcool, drogas), ou em estado de desequilíbrio espiritual (revolta, raiva, orgulho etc.) e nesses casos o paciente esteja com suas defesas nulas; b) nulos – quando, nas hipóteses acima, o paciente possua defesas positivas diante da torrente de energias negativas transmitidas pelo médium passista, o que se dá nos casos de merecimento individual e por ação dos protetores desencarnados. E quando, apesar de receber um recurso favorável, o paciente mantém posição refratária com relação ao passe (descrença, aversão, sarcasmo); c) benéficos – quando o passista apresenta estado de saúde equilibrado e equilíbrio espiritual e o paciente apresenta receptividade ao recurso espiritual, bem como disposição de melhora efetiva. 

Tal como na medicina com seus medicamentos o passe com sua ação age de forma diferente em cada individuo. Podendo uns possuírem uma capacidade maior de absorção e armazenamento das energias que emanam do fluido cósmico universal. Outros pouco e outros serem nulos.
A causa dessa diferença de absorção energética está no próprio individuo quer seja ele atuando como passista ou como paciente pelos mais variados motivos: revolta, raiva, orgulho, medo, incertezas, inseguranças, ciúmes.
Mais uma vez podemos usar a medicina tradicional como exemplo: vamos supor: o cirurgião cheio de problemas emocionais, financeiros, familiares mesmo ciente de que irá chefiar uma equipe de cirurgiões resolve passar em um bar e beber levando-o a intensificar os sentimentos de raiva, revolta pré existentes. A cirurgia será um completo fracasso podendo até mesmo levar a óbito o paciente. Não que o passista responsável irá levar o individuo a óbito, mas, as ações energéticas do passe aplicado ali no momento ou serão nulas ou ainda na pior das hipóteses poderá comprometer ainda mais a saúde do individuo que recorreu ao centro para um passe energético curativo. 
Ocorrendo o mesmo com o paciente caso o mesmo receba o passe estando alcoolizado ou mediante uso de drogas entorpecentes legais ou não. Ou com sentimentos deletérios, destrutivos.
Tudo que venha a comprometer a saúde física, mental, espiritual pode tornar-se-a um empecilho para o recebimento do do passe quer seja ele curativo ou simplesmente energético.
E quando, apesar de receber um recurso favorável, o paciente mantém posição refratária com relação ao passe (descrença, aversão, sarcasmo); c) benéficos – quando o passista apresenta estado de saúde equilibrado e equilíbrio espiritual e o paciente apresenta receptividade ao recurso espiritual, bem como disposição de melhora efetiva.    

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