A incorporação mediúnica 

SUMÁRIO: Conceito de incorporação mediúnica. Envolvimento mediúnico. Fundamento de todo o fenômeno mediúnico. Importância da educação mediúnica. Necessidade de sintonia vibratória. Como os Espíritos superiores fazem para comunicar-se conosco. 

Conceito de incorporação mediúnica – No fenômeno designado pelo nome de incorporação mediúnica, o que ocorre efetivamente é um envolvimento mediúnico, resultante do entrosamento das correntes vibratórias próprias do médium, emanadas de suas criações mentais e espirituais, com as do Espírito comunicante. Nossos órgãos sensoriais, como os olhos e os ouvidos, estão condicionados pela natureza para perceberem vibrações dentro de um certo limite: a) nosso ouvido é incapaz de perceber o som produzido por menos de 40 vibrações por segundo, e nada percebe quando elas ultrapassam o limite de 36.000; b) nossos olhos não registram a luz produzida por vibrações fora da frequência compreendida entre 458 milhões e 272 trilhões por segundo. (66) Na sessão mediúnica, o médium se coloca durante o transe em condições favoráveis de percepção mais nítida do mundo espiritual que nos circunda. Por haver uma exteriorização maior do perispírito, fundamento de todo o fenômeno mediúnico, este passa a vibrar em regime de maior liberdade, deixando-se influenciar pelo campo de entidades desencarnadas. Os Espíritos, por sua vez, livres do corpo denso, situam-se em plano vibratório diferente do normalmente perceptível pelos encarnados, somente podendo fazer-se sentidos e comunicar-se conosco quando encontram médiuns que vibram dentro da mesma faixa em que se situam. 

Incorporação, também conhecido como psicofonia, é um termo utilizado pela Doutrina Espírita para descrever o ato pelo qual um médium permite, consciente ou inconscientemente, que um espírito se manifeste através de seu corpo. No fenômeno designado pelo nome de incorporação mediúnica, o que ocorre efetivamente é um envolvimento mediúnico, resultante do entrosamento das correntes vibratórias próprias do médium, emanadas de suas criações mentais e espirituais, com as do Espírito comunicante. Nossos órgãos sensoriais, como os olhos e os ouvidos, estão condicionados pela natureza para perceberem vibrações dentro de um certo limite: a) nosso ouvido é incapaz de perceber o som produzido por menos de 40 vibrações por segundo, e nada percebe quando elas ultrapassam o limite de 36.000; b) nossos olhos não registram a luz produzida por vibrações fora da frequência compreendida entre 458 milhões e 272 trilhões por segundo. (66) Na sessão mediúnica, o médium se coloca durante o transe em condições favoráveis de percepção mais nítida do mundo espiritual que nos circunda. Por haver uma exteriorização maior do perispírito, fundamento de todo o fenômeno mediúnico, este passa a vibrar em regime de maior liberdade, deixando-se influenciar pelo campo de entidades desencarnadas. 
É sabido que todos nós podemos nos comunicar com os espíritos de forma ostensiva quer seja por meio de intuição, inspiração, preces ou ainda através da incorporação mediúnica onde o espirito para se comunicar não entra no corpo do médium ocorrendo o que chamamos de perfeita sintonia médium-espirito. Os centros cerebrais do perispírito e do corpo físico do médium são estimulados pelas forças fluídicas e mentais da entidade comunicante e, quando se dá a associação,   ocorre a chamada incorporação mediúnica. O médium incorpora as ideias, as vivências e os sentimentos do Espírito comunicante e os transmite conforme a faculdade que possua. É, pois, natural que nessa fase o medianeiro se sinta diferente e apresente sensações anormais, suor, amortecimentos, respiração ofegante, tremores, nervosismo etc. O controle das reações orgânicas deverá surgir graças à confiança e à serenidade alcançadas com um bom treinamento mediúnico.
Ou seja: O que ocorre é que o médium e o Espírito se comunicam de perispírito a perispírito, ou seja mente a mente, dando a impressão de que o médium está incorporado. Por haver uma exteriorização maior do perispírito, fundamento de todo o fenômeno mediúnico, este passa a vibrar em regime de maior liberdade, deixando-se influenciar pelo campo de entidades desencarnadas. Os Espíritos, por sua vez, livres do corpo denso, situam-se em plano vibratório diferente do normalmente perceptível pelos encarnados, somente podendo fazer-se sentidos e comunicar-se conosco quando encontram médiuns que vibram dentro da mesma faixa em que se situam. 

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